segunda-feira, 29 de junho de 2009

Um pedido de desculpas

Gostaria de fazer um pedido de desculpas aos meus caros Allan da Rosa e Akins Kinte.

No texto "Selo Edições Toró se apresenta no Sesc Pinheiros", pequei em alguns pontos que compartilharei com os internautas:

1º Dificultei o entendimento de uma cultura que já é complexa, usando termos e palavras intrincadas que deixaram o texto muito confuso. Em respeito aos leitores, mudei apenas alguns trechos que realmente estavam errados, mas não o texto por inteiro, porque ele é o reflexo do erro que cometi.

2º Quem leu o texto anteriormente e for checar agora, verá que mudei alguns dos versos de Allan da Rosa. Sim, mudei porque eles não fizeram parte da apresentação - foram retirados de seu livro de poesias, "Vão". Por respeito ao momento - graças ao toque de Allan da Rosa, também - alterei e coloquei os versos que realmente fizeram parte da apresentação.

3º Nas fotografias, não mencionei os créditos, que pertencem ao fotógrafo Cassimano (foto de Allan da Rosa) e ao blog renatovital.blogspot.com.

Creio que o papel essencial do jornalista difusor da informação é trazer o entendimento do assunto abordado aos leitores, para que tenham interesse em pesquisá-los com maior profundidade. Só que, ultimamente, não é esse papel que venho desempenhando.

Conversando com uma amiga da faculdade, ela comentou que adorava o blog, mas não entendia quase nada do que estava escrito. Foi então que pensei: "peraí, se uma universitária (do 4º ano) não entende, que dirá os demais leitores?" E olha que a amiga que me disse isso é uma profissional extremamente competente e de uma inteligência admirável!

Portanto, ao longo de minhas publicações, tentarei ser o mais claro possível com o internauta. Digo isso não só pelo comentário de uma amiga. Mas pelo erro que sei que cometi com o texto do "Edições Toró", com Allan da Rosa, Akins Kinte, Márcio Nego Folha, Jeff, Mateus Subverso, o fotógrafo Cassimano e o blogueiro Renato Vital. E, claro, o principal: o erro que cometi com os leitores que não entenderam nada, ou ficaram confusos, ou se desinteressaram por uma cultura vivamente enriquecedora: a cultura periférica.

A todos eles, peço encarecidamente: desculpem-me.

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